OUTUBRO: MÊS MISSIONÁRIO
TEMA 2012: BRASIL MISSIONÁRIO PARTILHA
TUA FÉ
Um mês de outubro particularmente rico de eventos
missionários:
2-O mês de outubro de 2012 se enriquece de alguns eventos eclesiais especialmente ligados ao tema missionário. Domingo, 7 de outubro, o Santo Padre Bento XVI abrirá
3-Quinta-feira,
11 de outubro, se abrirá o Ano da Fé, nos 50 anos da abertura do Concílio
Ecumênico Vaticano II. O Santo Padre Bento XVI no Motu proprio "Porta
fidei", com o qual convocou o Ano da Fé, evidencia que "Com o seu
amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele
convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é
sempre novo. Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais
convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de
crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu
amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais
pode faltar" (n.7).
4-Por ocasião do Ano
da Fé, a Congregação para a Evangelização dos Povos e as Pontifícias Obras
Missionárias lançam uma campanha mundial de oração para, através da reza do
Terço, apoiar a obra de evangelização do mundo e o redescobrimento e o
aprofundamento da fé por parte dos batizados.
5-Domingo,
21 de outubro, se celebrará o Dia Mundial das Missões. "Também hoje a
missão ad gentes deve ser o horizonte constante e o paradigma de toda a
atividade eclesial, porque a própria identidade da Igreja é constituída pela fé
no Mistério de Deus, que se revelou em Cristo para nos dar a salvação, e pela
missão de O testemunhar e anunciar ao mundo até ao seu regresso".
(Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2012).
6-No Dia Missionário,
o Papa canonizará seis Beatos, mártires e confessores da fé, entre os quais
alguns missionários: Jacques Barthieu, sacerdote jesuíta, mártir missionário em
Madagascar (1896); Pietro Calungsod, leigo, catequista, mártir nas Filipinas
(1672); Madre Marianne (Barbara Cope) testemunha da fé no leprosário de Molokai
(1918).
CORES E
DADOS DOS CONTINENTES
Continente significa cada uma das grandes divisões da Terra. E
estas divisões tornam-se conhecidas por um nome: Ásia, África, Europa,
América, Oceania.
No contexto missionário, cada um deles receberam uma cor que os
representam:
• A cor verde recorda a África, com suas florestas e também
a esperança do crescimento da Fé cristã, graças também aos missionários que lá
se encontram.
• A cor vermelha lembra as Américas, por
causa da cor da pele dos primeiros habitantes, os índios, (“os peles-vermelhas”,
como foram chamados na América do Norte) e também o sangue dos mártires,
derramado por estes povos na época da conquista destas terras pêlos europeus e
nos nossos dias. Mártires de ontem e de hoje.
• A cor branca representa a Europa, terra
da raça branca. É também o continente que tem a presença do Papa, o grande
mensageiro e missionário da paz.
• A cor azul lembra a Oceania, continente formado por
muitas ilhas e necessitado de missionários, mas que já envia seus missionários
para outras terras, inclusive para o Brasil. É também o continente da ecologia,
ou seja, o que mais luta pela preservação da natureza.
• A cor amarela representa a Ásia,
continente da raça amarela, berço das antigas civilizações, culturas e
religiões. Lá se encontra quase metade da população do planeta e a menor
porcentagem de cristãos. Vivem os extremos da riqueza e da pobreza.
COMO SURGIRAM AS CORES DOS CONTINENTES?
O bispo
Fulton Sheen, quando era diretor das POM dos Estados Unidos, teve a ideia do
Rosário Missionário. O rosário é formado por cinco dezenas, que são rezadas
meditando-se em quatro "mistérios" da vida cristã. Cinco também são
os continentes do mundo. Ele escolheu uma cor para cada continente que, de
alguma forma, recorda suas características. A cor representa cada povo e cada
cultura. O Rosário Missionário, além da devoção a Maria, mãe de Jesus, tem
como objetivo unir pela oração todos os filhos de Deus presentes no mundo
inteiro. Por isto a contemplação de cada mistério traz uma reflexão sobre cada
continente. "A oração deve acompanhar os passos dos missionários, para
que o anúncio da palavra se torne eficaz, pela graça divina." A oração
do rosário é simples e fácil de rezar e poderia ser assumida por todos.
Como sabemos, nós que fazemos parte desta Obra temos algo que nos
identifica: é a nossa saudação. Entrelaçamos nossas mãos em sintonia com
todas as crianças do mundo. Cada dedo representa um continente e assim nos
saudamos: "De todas as crianças do mundo, sempre amigos!"
Esta saudação tem o objetivo de nos integrar na Missão universal. Assim como o
tema: "Crianças ajudam e evangelizam crianças."
É para nos lembrar do compromisso com a Missão universal.
A ÁFRICA: A NOVA PÁTRIA DE CRISTO
Na África, a Igreja Católica vive um momento
de especial importância, no qual está em jogo a autenticidade do seguimento do
Evangelho.
A Igreja Católica experimentou um crescimento espetacular na
África. Vive um momento de especial importância, no qual está em jogo a
autenticidade de seu seguimento evangélico e de seu serviço.
Dos 750 milhões de habitantes africanos, 123 milhões são católicos, número
que supõe um crescimento espetacular, se comparar com o milhão que eram nos
inícios do século 20, ou os 24 milhões de 1960. Desde esse ano ao ano de 2000,
os cardeais passaram de 1 a
14, os bispos nativos, de 40 a
405, os sacerdotes, de 2 mil a 15.535. Os seminaristas maiores são quase 17
mil, e os catequistas, 343 mil.
A Bíblia foi traduzida para muitas línguas locais, foram formados
milhares de líderes, foram abertas escolas, hospitais, centros de formação
agrícola, organizaram-se estruturas paroquiais, diocesanas e internacionais.
A África – cujos habitantes se distinguem especialmente por seu
amor à vida e por sua capacidade de desfrutá-la – é hoje como Israel que exige
a libertação do Egito das guerras, das epidemias, do analfabetismo, da falta de
respeito, dos direitos humanos, das multidões de refugiados; é como o cego
Bartimeu que grita a Jesus percebendo-o passar. A Igreja Católica assumiu o
grito pela vida, ao afirmar em sua mensagem sinodal: “Cristo, nossa
Esperança, está vivo, e nós viveremos”.
A Igreja Católica vive na África um momento de especial
importância no qual se questiona a autenticidade do seguimento evangélico e de
seu serviço. Alguns desafios são urgentes:
1. Anunciar a Palavra sem desânimo.
2. Constituir-se como família de Deus.
3. Construir-se como “família de Deus na África”, ou seja,
inculturada.
4. Ao serviço de seu povo. A África, no entanto, precisa de nosso
apoio para converter-se na nova pátria de Cristo. Nossa oração e contribuição
econômica são vitais para se alcançar este objetivo.
Em síntese:
Origem do nome: deriva do nome dos afros, povo
praticamente desconhecido, usado desde o século 17 para designar todo o
continente.
Divisão Política: 53 países
Área: 30.347.700 km²
População: 887.223.888 habitantes
Línguas: 2.011 (30% das línguas do mundo)
Expectativa de vida: 50,7 anos
Mortalidade Infantil: 98,6 de cada mil nascidos vivos
Sem água potável: 46,6%
Adultos alfabetizados: 57,9%
Produto Interno Bruto: 537,247 milhões de dólares
Renda per capita: 722 dólares
Envia: 2.585 missionários
Recebe: 14.748 missionários
A
AMÉRICA: ENTRE A CRISE E A ESPERANÇA
A América vive
momentos de ardor missionário. Respondamos com gestos concretos à confiança
depositada no “Continente da Esperança Missionária”.
A América, especialmente a América Latina, vive uma crise
sócio-econômica muito grave, caracterizada por: dívida externa, pobreza,
desemprego, desnutrição, mortalidade, falta de remédios, mendicância,
delinqüência, migração... Ou seja, a maioria do povo vive em situação de
miséria e exclusão. A fenda entre os poucos que têm muito e os muitos que têm
pouco é cada vez mais acentuada.
Na América vivemos cerca de 780 milhões de pessoas, das quais
aproximadamente 490 milhões são católicos (63%). A realidade estatística do
nosso continente faz de nós a esperança da Igreja e do mundo, mas, como
católicos, devemos ao mundo, por justiça, o anúncio de Jesus Cristo.
À luz de sua consciência missionária e pastoral, o que é que a
Igreja da América Latina e do Caribe pode oferecer hoje à Missão, tanto no
continente, como além de suas fronteiras? A resposta deve ser buscada
permanentemente, levando em conta os “sinais dos tempos” e as diferentes situações
que o Espírito do Senhor nos apresenta.
O documento de São Domingos sintetizou esta responsabilidade
evangelizadora e missionária a partir de campos de ação ou desafios: a Missão
além-fronteiras, a revitalização dos fiéis que se afastaram, o diálogo com os
outros cristãos e novos movimentos religiosos, a atenção para com os
indiferentes e ateus.
Nossa missão deve ser, antes de tudo, uma missão de pobres para
com pobres, na comunhão e na reciprocidade das Igrejas da América Latina e do
Caribe, e dos Continentes Asiático e Africano, testemunhando e anunciando os
valores do Evangelho, e, com eles, aprendendo fraternalmente. A América vive
momentos de ardor missionário, e quer responder com gestos concretos à
confiança depositada no “Continente da Esperança”, pois somos 43% dos católicos
do mundo. Somos, pois, a esperança da Igreja no 3º Milênio.
Em síntese:
Origem do nome: Começou-se a utilizar desde os
inícios do século 16, em homenagem a Américo Vespúcio. Também é conhecida como
o Novo Mundo.
Divisão Política: 36 países
Área: 42.043.369 km²
População: 885.958.483 habitantes
Línguas: inglês, francês, espanhol, português e
línguas nativas (quíchua, aimará, guarani, caingangue, etc.)
Expectativa de vida: 79 anos no Canadá e 50 anos no
Haiti
Mortalidade Infantil: 26 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: não é mais calculado no Canadá e nos Estados
Unidos e é de 54% no Haiti
Produto Interno Bruto: 10.423.370 milhões de dólares
Renda per capita: 13.240 dólares (29.080 nos
Estados Unidos e 380 no Haiti; No Brasil, 4,802)
América do Norte envia 8.193 missionários e missionárias e recebe
1.645.
América do Sul envia 5.785 missionários e missionárias e recebe
12.011.
O Equador envia 65 missionários e missionárias e recebe 1.374.
O Brasil envia 1.844 missionários além-fronteiras.
EUROPA: DE EVANGELIZADORA A EVANGELIZADA
Há cada vez menos
vocações na Europa, muitos seminários estão vazios, a mentalidade dos cristãos
europeus está mudando vertiginosamente.
A Europa é um continente que tem raízes cristãs muito profundas, e
de lá partiram milhares de missionários para o mundo todo. Era e ainda é um
continente missionário. Muitos deles foram pioneiros em todos os continentes.
Eles levaram o Evangelho à América, à África, Oceania e Ásia. Trabalharam
arduamente para levar o Evangelho até os confins da terra.
No entanto, os missionários europeus são cada vez mais adultos e
os jovens são poucos. Logo a Europa não poderá satisfazer nem as próprias
necessidades pastorais. Na Itália e na Espanha há muitos sacerdotes africanos
trabalhando como párocos.
Há cada vez menos vocações na Europa, muitos seminários estão
vazios, a mentalidade dos cristãos europeus está mudando vertiginosamente. Ela
sofre um processo de descristianização, é cada vez menos cristã, menos
católica.
A Europa vive uma situação econômica que proporcionou às suas
populações muito bem-estar e comodidade. O euro tornou-se a moeda comum dos
europeus. Ao mesmo tempo, ela está se tornando um continente de adultos, pois
quase não há crianças. As famílias numerosas já não existem. Milhares de
famílias têm um único filho.
Os jovens estão se perdendo em experiências distanciadas de Deus.
O materialismo, as drogas e a indiferença os atingem. Os europeus tornaram-se
pouco a pouco uma sociedade hedonista, consumista e altamente egoísta. Por
outro lado, milhares de migrantes chegam em busca de trabalho. Também se
acentuou o racismo.
A Europa está passando de evangelizadora a evangelizada. Logo
necessitará de missionários para reevangelizar-se, especialmente os mais
jovens. Ademais, prevê-se que deixará de ser a provedora de recursos econômicos
para a execução de milhares de projetos de ajuda a outros continentes,
especialmente a África e a América Latina.
A Europa necessitará em médio prazo da nossa cooperação
missionária, da nossa oração e, sobretudo, dos nossos missionários.
Em síntese:
Origem do nome: provém da raiz semítica ereb,
que significa pôr-do-sol.
Divisão Política: 43 países
Área: 10.530.750 km²
População: 729.471.649 habitantes
Línguas: 225 (3% das línguas do mundo). Os idiomas
mais falados pertencem ao ramo latino (espanhol, italiano, francês e
português), germânico (alemão, inglês e idiomas escandinavos) e eslavo (russo,
búlgaro, servo-croata e ucraniano, entre outros).
Expectativa de vida: 72,7 anos
Mortalidade Infantil: 10 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: 1,3%
Produto Interno Bruto: 9,5 trilhões de dólares
Renda per capita: 12.813 dólares
Envia: 66.776 missionários
Recebe: 7.764 missionários
A OCEANIA À NOSSA ESPERA
A Oceania tornou
realidade o envio missionário, quando, apesar do escasso número de agentes de
pastoral, enviam “além-fronteiras” muitos dos seus melhores evangelizadores.
A Oceania, com seus 30 milhões de habitantes, dos quais 8
milhões são católicos, enfrenta grandes dificuldades, pois as populações
estão muito distantes umas das outras, razão pela qual complica-se a atividade
evangelizadora da Igreja. A isso se soma a escassa presença de missionários.
Sem dúvida, existe uma grande esperança: os cristãos atuais são muito
comprometidos.
Este compromisso tornou-se realidade, quando enviam, apesar do
escasso número de agentes de pastoral, “além-fronteiras” muitos dos seus melhores
evangelizadores. O Equador é um país que recebeu numerosos missionários da
Oceania.
Os primeiros missionários católicos chegaram à Oceania em 1827,
bem depois da chegada dos missionários protestantes, que chegaram em 1793. Os
primeiros seis da Congregação dos Sagrados Corações, encabeçados pelo Pe.
Alexis Bachelot, foram enviados para evangelizar o Arquipélago do Havaí. Em
1833, foi-lhes confiada a parte oriental da Oceania.
Em 1834, os primeiros missionários chegaram às Ilhas Gambier.
Sucessivamente, foram chegando aos demais arquipélagos: Marquesas (1838),
Sociedade (1842), Tuamoti (1849) e Austrais.
Um dos grandes missionários que trabalharam na Oceania foi o Pe.
Damião de Veuster (1840–1889). Missionário comboniano, viveu 16 anos entre os
leprosos na Ilha de Molokai, no Havaí, e ele mesmo foi leproso durante os
últimos anos de sua vida. O Papa João Paulo II declarou-o bem-aventurado em
1995, em Bruxelas (Bélgica), no país de origem do Pe. Damião.
O Havaí, que faz parte dos EUA, a Polinésia Francesa – território
de ultramar da França, onde se encontra o Atol de Muroroa – e a Ilha de Páscoa,
pertencente ao Chile, apesar de situarem-se geograficamente na Oceania, têm
pouca relação com este continente.
A Oceania espera nossa cooperação: É um continente que mal
conhecemos, mas que está à espera de nossa presença missionária. Eles partilham
com o mundo o que têm e esperam reciprocidade de nossa parte.
Em síntese:
Origem do nome: Oceania deriva de oceano.
Divisão Política: 14 países
Área: 8.505.070 km²
População: 32.749.914 de habitantes
Línguas: na Austrália e Nova Zelândia (inglês), nos
outros países, 1300 línguas nativas (19% das línguas do mundo).
Expectativa de vida: 75 anos na Austrália e 57 anos na
Papua Nova Guiné
Mortalidade Infantil: 24 de cada mil nascidos vivos
Adultos alfabetizados: 96%
Produto Interno Bruto: 474.248 milhões de dólares
Renda per capita: 16.501 dólares
Envia: 1.255 missionários
Recebe: 1.647 missionários
A ÁSIA: SUA EVANGELIZAÇÃO, DESAFIO DO 3º MILÊNIO
A Ásia significa,
sobretudo, variedade, pluralismo, multiplicidade. O maior desafio que a Igreja tem
adiante é a evangelização da Ásia. A imensa maioria de sua população vive em
extrema pobreza.
“O primeiro Milênio” viu a evangelização da Europa. O segundo, a
da América e África. O terceiro prepara uma abundante colheita (João Paulo II).
O continente asiático é o maior desafio que a Igreja tem adiante. A
evangelização da Ásia não é de forma alguma algo fácil. Baste pensar um pouco
nos números – que neste continente são sempre de grandes dimensões –, para
descobrir a magnitude da Missão.
A Ásia significa, antes de tudo, inúmeras pessoas. Asiática é 60%
da humanidade, quase a metade dela tem menos de 15 anos, e a imensa maioria
vive em extrema pobreza. E Ásia significa, sobretudo, variedade, pluralismo,
multiplicidade.
Desigualdades físicas e geográficas, variedade de raças e grupos
étnicos, diversidade de línguas (só na China existem mais de 800), sistemas
políticos e estruturas sociais. A Ásia é composta não só de países, mas de
“diversos países, até, por assim dizer, de diversos mundos”.
Existem, portanto, muitas Ásias. Cada uma delas tem sua própria e
forte riqueza espiritual. Porque a Ásia também significa religião. Nela
surgiram, além do Cristianismo, as outras grandes religiões do mundo:
Hinduísmo, Judaísmo, Islamismo... Além de muitas outras tradições religiosas
como o Taoísmo, o Confucionismo, o Xintoísmo e inumeráveis crenças e visões de
mundo indígenas.
Assim, na Ásia, vivem 85% de todos os não-cristãos do mundo, ao
passo que os católicos – cerca de 100 milhões – são só 2,9% dos 3,7 milhões de
asiáticos. Se levarmos em conta que mais da metade deles estão nas Filipinas,
os católicos perfazem somente 1%. Nos demais países, os cristãos são
pequeníssima minoria. Estes números mostram claramente a enorme tarefa que a
Igreja per por diante.
Que caminhos abrir para a presença da Igreja no conjunto de
culturas e povos da Ásia?
Em síntese:
Origem do nome: provém da raiz semítica esch,
que significa de “onde sai o Sol”, e que usavam os antigos gregos para designar
as possessões que Creta possuía a leste do mar Egeu.
Divisão Política: 47 países
Área: 44.428.300 km²
População: 3.910.666.640 de habitantes
Línguas: mandarim, hindi, russo, árabe, bengali, japonês estão entre as 10
línguas mais faladas no mundo (2.165 línguas, 33% do total mundial).
Expectativa de vida: 80 anos no Japão e 58 em
Bangladesh
Mortalidade Infantil: 57 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: 24,9%
Produto Interno Bruto: 7,1 trilhões de dólares
Renda per capita: 2.039 dólares
Envia: 8.481 missionários
Recebe: 6.306 missionários
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